5 de setembro de 2012

sapatos mais bizarros da história

Olá Pessoal !!!
Cá estou eu novamente falando sobre sapatos diferentes, e porque não bizarros não é ?
se você acha o crocs bizarro, então  você não viu nada .....
chega de blá blá blá e vamos a estas relíquias que eu não quero pra mim !!!






Okobo (Japão)
Bem antes dos anos 70, mais precisamente no século XVIII, as Maiko,
 as aprendizes das Gueixas, já usavam plataformas. Os Okobo 
poderiam vir em forma de sandália (como na foto) ou como tamancos. 
O motivo pelo qual as moças usavam esses sapatos não era pura vaidade – 
quando você está usando um quimono que vale uma fortuna, você não 
quer sujá-lo de lama quando anda fora de casa. A sola do Okobo é feita 
de madeira, caso você esteja se perguntando, mas não madeira maciça 
(para a sorte das gueixas). Ele tem um furo no meio, que produz um som
 muito distinto enquanto alguém caminha – na verdade o nome “okobo” 
é uma onomatopéia que imita o barulho característico. O salto mede, 
normalmente, 15 centímetros.




Salto alto para homens (Europa)
Em 1700 a moda disse que os homens deveriam ter pernas bonitas 
e fortes, que acompanhassem as calças curtas e bufantes e as meias justas. 
Então eles quiseram um sapato que os fizesse parecer mais atléticos ao mesmo tempo
 em que complementasse seu look – surgiram os saltos masculinos. Boa parte dessa 
moda foi difundida pelo rei Luis XIV, que, até hoje, dá nome à tendência.

Kabkabs (Líbano)
Esses chinelos altíssimos de madeira foram, na Idade Média, a
 solução que as mulheres encontraram de proteger seus pés e suas
 roupas da sujeira das ruas. Os calçados das mais ricas eram 
decorados com madrepérola ou prata. O nome, kabkab, como no 
caso do okobo, também é uma onomatopéia, que derivava do 
som dos calçados no chão de mármore dos palácios. Em ocasiões 
especiais, como em casamentos, os calçados eram inteiros ,
decorados com prata e outros ornamentos – e eram especialmente 
usados para que as noivas, normalmente muito novas, parecessem 
mais altas. Socialmente, eles eram usados apenas por 
mulheres, mas em casas de banhos os homens também 
usavam modelos mais simples, sem nenhum enfeite.

Sapatos de tronco (Finlândia)
No meio do século XX, as mulheres finlandesas usavam esses sapatos feitos com casca de árvore diariamente, com tecidos enrolados nos pés que serviam como uma espécie de meia. Eles também eram usados, comumente, como uma capa para sapatos de couro, que protegiam o material mais frágil quando estava chovendo. Normalmente, eram feitos com a casca de bétula, mas tinham uma desvantagem: duravam apenas uma semana de uso contínuo.

Chopines (Itália)
Hoje existem apenas alguns poucos exemplares de Chopines em museus – e se você analisar bem o sapato, não é difícil imaginar porque eles não fazem sucesso até hoje. Eles surgiram na renascença e, assim como outros sapatos da lista, sua altura vertiginosa serve para proteger os vestidos e os pés das moças. Eles eram muito caros e, com seus 18 centímetros de salto, faziam com que as mulheres mais ricas pudessem se destacar.



Padukas (Índia)
Essa moda indiana pegou no Brasil. Vemos por aí várias rasteirinhas com o modelo inspirado em uma Paduka. Na Índia é o mais velho modelo de sapato conhecido. Eles não são mais do que uma sola com uma espécie de “maçaneta” situada entre os dois primeiros dedos do pé. A maçaneta poder ser feita de inúmeros materiais – desde madeira até marfim ou prata. Algumas pessoas usam uma versão do calçado feita especialmente para o masoquismo, que teria espinhos na maçaneta. A dor, depois de um tempo, faria com que o organismo liberasse substâncias relaxantes, que aumentariam o prazer sexual.

Sapatos nupciais de madeira (França)
Não, não são pequenos barquinhos vikings. Eles surgiram no distrito de Ariege no século IX. Antes do casamento, o costume era que o noivo fizesse o sapato para sua futura esposa. Quanto mais alta era a ponta, maior era o amor dele por ela. Conta a lenda que as mulheres da vila foram seqüestradas por mouros. Os homens conseguiram resgatá-las e depois furaram os corações dos invasores com a ponta dos seus sapatos. Tendo isso em vista, você deixaria sua noiva usar uma coisa dessas?

Sapatos Lótus (China)
A tradição chinesa Han dura milhares de anos e diz que, para que uma mulher seja considerada bela, seus pés devem ser amarrados para parecerem pequenos. Como parte do seu dote, a mulher devia fazer vários sapatos à mão, para mostrar suas habilidades de costura, além de ter os pés pequenos.

Bem ....
esses são os sapatos bizarros ao longo da historia , o que acharam ? comentem !!!! faça um blogueira feliz

Beijos 







Um comentário:

  1. Nossa, que horror kkkk as pessoas usavam isso mesmo? '0'
    Gostei do post, não pensei que era assim rs
    Beijos!

    Blog:DicasporDanielaCharleaux♥

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